Em 27 de outubro, três semanas após o punitivo contra-ataque de Israel em Gaza, altos funcionários de Biden disseram em particular a um pequeno grupo reunido na Casa Branca o que não diriam em público: Israel bombardeava regularmente edifícios sem informações sólidas de que eram alvos militares legítimos. O grupo – altos funcionários da política externa da administração Biden e anteriores – também discutiu a aparente falta de um plano israelense para derrotar o Hamas, apesar dos repetidos estímulos dos EUA, de acordo com três pessoas familiarizadas com a reunião, que falaram sob condição de anonimato para discutir uma troca privada. “Nunca tivemos uma noção clara de que os israelitas tivessem um objectivo militar definível e alcançável”, disse uma pessoa familiarizada com a reunião. “Desde o início, houve uma sensação de que não sabíamos como os israelenses iriam fazer o que disseram que iriam fazer.” Publicamente, porém, a administração Biden estava a prestar apoio irrestrito a Israel na sequência dos ataques de 7 de Outubro, quando militantes do Hamas assassinaram 1.200 pessoas e fizeram cerca de 250 outras como reféns. No mesmo dia da reunião privada, o porta-voz da Casa Branca, John Kirby, disse aos jornalistas que os EUA não estavam a impor “linhas vermelhas”…
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Quão importante é para um governo ter um plano claro em situações de conflito, especialmente quando envolve apoiar as ações de outro país?
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Que emoções surgem em você quando ouve que os líderes podem questionar em particular as suas próprias políticas ou estratégias?