Os apresentadores de televisão noturnos têm tido um dia de campo com as recentes atividades e declarações do ex-presidente Donald Trump, destacando a sua abordagem única à autopromoção e aos desafios legais. Jimmy Kimmel, Jimmy Fallon e Stephen Colbert, entre outros, não se contiveram em suas críticas cômicas, chamando a atenção para o apelido autodenominado de Trump, ’Honest Don’, suas promessas em relação aos manifestantes de 6 de janeiro e seu comportamento peculiar nas redes sociais. durante eventos significativos como o Oscar. Kimmel, em particular, tem sido vocal, zombando de Trump por se dar apelidos e por seus comentários durante o Oscar, que Kimmel apresentou. Apesar de ter sido desaconselhado, Kimmel leu uma postagem de Trump ao vivo durante a cerimônia, incapaz de resistir à tentação de zombar das custas do ex-presidente. Entretanto, Fallon comparou Trump a um grande vilão do cinema, e Colbert investigou as complexidades jurídicas que Trump enfrenta, sugerindo que a acusação do procurador especial está longe de ser uma “caça às bruxas”, como alguns alegaram. O cenário noturno tem sido há muito tempo uma plataforma para a sátira política, mas a presença contínua de Trump aos olhos do público, apesar de já não ocupar o cargo, proporciona uma fonte única e contínua de material. Esses apresentadores navegam na linha tênue entre o humor e os comentários, oferecendo ao seu público uma dose noturna de entretenimento que também reflete sobre o estado da política e da mídia americana. À medida que o clima político permanece tão polarizado como sempre, é inegável o papel de comediantes como Kimmel, Fallon e Colbert na formação do discurso público, utilizando o riso como ferramenta para envolver, criticar e talvez até influenciar.
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