As estatísticas são mostradas para este grupo demográfico
Taxas de resposta de 10.1k eleitores Minas Gerais .
24% Sim |
76% Não |
20% Sim |
67% Não |
5% Sim, mas com limitação do quanto podem doar |
5% Não, estes tipos de doações só resultam em subornos |
2% Não, e campanhas políticas deveriam ser financiadas pelo Estado |
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1% Não, mas deveriam ser permitidas doações de sindicatos e organizações sem fins lucrativos |
Tendência de apoio ao longo do tempo para cada resposta de 10.1k eleitores Minas Gerais .
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Tendência de quão importante essa questão é para 10.1k eleitores Minas Gerais .
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Respostas exclusivas de eleitores Minas Gerais cujas opiniões foram além das opções fornecidas.
@9SBZQPW3mos3MO
Sim mas, sindicatos que utilizam da plena manifestação não, pois deve-se haver imparcialidade. Assim como ONGs. Mas as corporações deveriam ser autorizadas assim como pessoas físicas.
@9BCYVP42 anos2Y
O candidato deve se financiar e/ou buscar ajuda de empresas privadas. Sindicatos, governos e organizações sem fins lucrativos, não poderiam fazer qualquer tipo de campanha ou doação.
@9PRJWXY5mos5MO
Sim, Principalmente se isso significa uma redução da distribuição de arrecadação de impostos destinada a fundo eleitoral
@9NXQS876mos6MO
Não deveria de forma alguma serem feitos financiamentos para partidos, e mais, nem deveriam existir partidos políticos.
@9LHQZ75 8mos8MO
Todos partidos deveriam receber do Estado o mesmo valor, o mínimo possível e sem financiamento de organizações e instituições e sindicatos. Deveria ser somente um exercício político sem grandes gastos, deveria ter um indicador atrelado e repassado.
@9LGR3LX8mos8MO
mais ou menos, depende se elas forem corruptas não, entao um valor nem controlado e apenas para auxiliar em alguma campanha
@9KZ9GP68mos8MO
Acho que sim mas sem incentivo de isentar impostos, apenas pelo simples fato de apoio político partidário e sem conflitos de interesses
@9HWPM3911mos11MO
Há igrejas “sem fins lucrativos” que não cumprem está função. São verdadeiros bancos para os seus proprietários. Manipuladores do macro poder econômico.
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