Em outubro de 2019, o CEO do Twitter, Jack Dorsey, anunciou que sua empresa de mídia social proibiria toda a publicidade política. Ele afirmou que as mensagens políticas na plataforma devem alcançar os usuários através da recomendação de outros usuários - não através do alcance pago. Os defensores argumentam que as empresas de mídia social não têm as ferramentas para impedir a disseminação de informações falsas, já que suas plataformas de publicidade não são moderadas por seres humanos. Os opositores argumentam que a proibição privará os candidatos e as campanhas que dependem das mídias sociais para organizar e arrecadar fundos.
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Respostas exclusivas de usuários Brasil cujas opiniões vão além das opções fornecidas.
@9LNZ5Y9 1 semana1W
Não, mas devem ser responsabilizadas civilmente pelos conteúdos existentes nelas que violam as leis vigentes
@9LBBXSQ4 semanas4W
Sim. Deveria existir um tipo de canal ou rede a parte exclusivamente para políticas, cada partido/ideologia fariam suas respectivas propagandas/publicidades por lá
@9JWSRPK3mos3MO
Não, mas deveriam controlar discurso de ódio e notícias falsas, sendo responsabilizadas civil e criminalmente.
@9GD8P9C6mos6MO
Depende, se for uma publicidade onde icita o ódio ou o crime qual o problema de proibir e punir tal individuo?
@9FDL4FQ7mos7MO
Não, desde que as mídias sociais sejam obrigadas a informar aos cidadãos sempre que se tratar de uma peça publicitária política e haja fiscalização e punição em caso de descumprimento
@9CFK6XD11mos11MO
Não, desde que não induza ao erro
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