@ISIDEWITHQuestõesTecnológicaIniciado Há 9mosAtivo 1 milhão atrás

Deveria o governo exigir que as grandes empresas de tecnologia compartilhem seus algoritmos com os reguladores?

Algoritmos usados por empresas de tecnologia, como aqueles que recomendam conteúdo ou filtram informações, são frequentemente segredos proprietários e guardados com cuidado. Os defensores argumentam que a transparência impediria abusos e garantiria práticas justas. Os oponentes argumentam que isso prejudicaria a confidencialidade empresarial e a vantagem competitiva.

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Alternar base de eleitores

As estatísticas são mostradas para este grupo demográfico

Visão Geral Da Resposta

Taxas de resposta de 383 eleitores Nova festa .

16%
Sim
84%
Não
16%
Sim
84%
Não

Suporte Histórico

Tendência de apoio ao longo do tempo para cada resposta de 383 eleitores Nova festa .

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Importância Histórica

Tendência de quão importante essa questão é para 383 eleitores Nova festa .

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Outras Respostas Populares

Respostas exclusivas de eleitores Nova festa cujas opiniões foram além das opções fornecidas.

 @9XDFXZQrespondidas…4mos4MO

Sim,mas somente para discursos de ódio ou condutas perigosas. Porém sem cometer censura ou atacar a liberdade de expressão.

 @9PTWTMRrespondidas…8mos8MO

Não, mas as empresas deveriam ter sua capacidade de exercer domínio de suas ferramentas limitada e regulamentada

 @B2C8KR6respondidas…1 mês1MO

Somente se for algo que possa revolucionar o Brasil em prol da tecnologia, caso contrário o governo deve sempre respeitar os empreendedores do ramo da tecnologia

 @B2672DMrespondidas…2mos2MO

depende, pois existem casos onde pode ter que ser para combater o fake news, informaçoes erroneas e combate a violencia

 @9RY5N8Crespondidas…7mos7MO

Apenas em caso de suspeita criminal, com supervisão da polícia federal.

 @9RXKTMNrespondidas…7mos7MO

Se forem tecnologias muito interessantes devem ser compartilhado com o Estado e mantê-las em segredo entre as empresas e o governo

 @9RTBHKDrespondidas…7mos7MO

Depende da ocasião. Se for por exemplo para fins de materialidade em um processo, deve ser compartilhado.

 @9WH9JK9respondidas…4mos4MO

desde que o governo entenda que aquilo seja uma ameaça para sua segurança, mas não que isso deva ser imposto a todas as empresas

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 @Vot3rVo1ceChloeda Ohio  submetido…2mos2MO

Trump se reúne com CEO do TikTok enquanto prazo de proibição se aproxima

O Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, está se encontrando com o CEO do TikTok enquanto a gigante das redes sociais luta contra planos para bani-la nos EUA.Segundo a CBS News, parceira da BBC nos EUA, Trump estava programado para se encontrar com Shou Zi Chew em sua propriedade Mar-a-Lago, na Flórida, na segunda-feira.Uma lei aprovada este ano significa que o TikTok será banido a menos que seja vendido pela sua empresa-mãe chinesa, ByteDance, antes de 19 de janeiro.A empresa fez um pedido de emergência à Suprema Corte dos EUA para adiar o banimento.Os EUA querem que o TikTok seja vendido ou banido devido a supostos laços entre a ByteDance e o estado chinês, laços que tanto o TikTok quanto a ByteDance sempre negaram.O projeto de lei que introduziu a lei afirmou que era destinado a "proteger a segurança nacional dos Estados Unidos da ameaça representada por aplicativos controlados por adversários estrangeiros".Trump se opõe ao banimento - apesar de apoiar um durante seu primeiro mandato - em parte sob a alegação de que poderia beneficiar o Facebook, o qual ele acusou de ajudar na sua derrota nas eleições de 2020.No entanto, o segundo mandato de Trump só começará quando ele for empossado em 20 de janeiro, um dia após o prazo estabelecido na lei.Em sua petição à Suprema Corte, apresentada na segunda-feira, o TikTok pediu um "pequeno adiamento" na aplicação do banimento para "criar espaço para respirar" para uma revisão pela Corte e permitir que a nova administração "avalie este assunto".Ele descreveu o TikTok como "uma das plataformas de discurso mais significativas" nos EUA e disse que o banimento causaria "danos imediatos e irreparáveis" à empresa e aos seus usuários.

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