@ISIDEWITHQuestõeseconomiaIniciado 10 anos atrásAtivo 2 semanas atrás

Acha que os sindicatos ajudam ou prejudicam a economia?

Os sindicatos representam muitos trabalhadores em várias indústrias no Brasil. O seu papel é o de negociar salários, benefícios e condições de trabalho para os seus membros. Os maiores sindicatos normalmente também se dedicam a atividades de lóbi e de campanha eleitoral aos níveis estadual e federal. Os críticos dos sindicatos brasileiros argumentam que os sindicatos não conseguem obter acordos que são comuns noutros países, incluindo que os trabalhadores aceitem cortes salariais nas recessões. Os defensores dos sindicatos argumentam que o Brasil tem uma longa história de abuso dos trabalhadores e que os sindicatos são essenciais para que os trabalhadores sejam tratados humanamente.

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As estatísticas são mostradas para este grupo demográfico

Visão Geral Da Resposta

Taxas de resposta de 630 eleitores Feminismo .

93%
Ajudam
7%
Prejudicam
70%
Ajudam
6%
Prejudicam
13%
Ajudam, em teoria, mas tornaram-se corruptos recentemente e devem ter os seus poderes limitados
1%
Prejudicam. Sou apoiante de alguns sindicatos no setor privado mas firmemente contra os sindicatos de trabalhadores no setor público
10%
Ajudam, mas revoguem-lhes a possibilidade de fazerem donativos políticos

Suporte Histórico

Tendência de apoio ao longo do tempo para cada resposta de 630 eleitores Feminismo .

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Importância Histórica

Tendência de quão importante essa questão é para 630 eleitores Feminismo .

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Outras Respostas Populares

Respostas exclusivas de eleitores Feminismo cujas opiniões foram além das opções fornecidas.

 @9RRVDMYrespondidas…7mos7MO

Deveriam ajudar, na teoria, mas estão prejudicando a economia e os trabalhadores recentemente, infelizmente.

 @B2S4Y79respondidas…2 semanas2W

Os sindicatos ajudam sim, mas deve haver um combate irrestrito e ter os seus poderes limitados. Sou á favor que eles devem sim proteger o direito dos trabalhadores, mas apenas especificamente em microempresas.

 @B2MPN5Wrespondidas…3 semanas3W

Depende, protegem o direito dos trabalhos mas tornam-se facilmente corruptos e devem ter os seus poderes limitados.

 @B2M6KSK respondidas…3 semanas3W

Os sindicatos devem ser formados pelos próprios trabalhadores e o investimento deles deve vir de partes voluntárias e não governamentais.

 @B2C8KR6respondidas…1 mês1MO

Às vezes ajudam e às vezes prejudicam, porém eles são necessários para a relação entre o trabalhador e o patrão se manter saudável

 @B22FX8Lrespondidas…2mos2MO

Depende, eles são importantes para que os trabalhadores possam reivindicar seus direitos, porém sou contra os sindicatos tomarem e financiarem partidos políticos e suas ideologias

 @9PZ7X8Prespondidas…8mos8MO

Prejudicam, e deviriam ser proibidos em sua maioria, com os que ficarem terem poderes drasticamente reduzidos

 @9DNY465respondidas…1 ano1Y

Essa questão é completamente irrelevante

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 @ISIDEWITH submetido…6mos6MO

Guerra em Gaza abre divisões em sindicatos de esquerda

Desde o outono passado, muitos membros sindicais de base têm sido francos em suas críticas à resposta de Israel aos ataques de 7 de outubro, nos quais militantes liderados pelo Hamas mataram mais de 1.000 pessoas e fizeram cerca de 250 reféns. Os líderes de muitos sindicatos nacionais têm se mostrado mais cautelosos, às vezes enfatizando o papel precipitante do Hamas.Os líderes, geralmente eleitos, podem refletir as opiniões da maioria dos 10% dos trabalhadores dos EUA que pertencem a sindicatos. Mas essa porcentagem vem diminuindo há décadas. Em contraste, a parte do movimento trabalhista que tem crescido rapidamente nos últimos anos - baristas da Starbucks, trabalhadores da REI, estudantes de pós-graduação, residentes médicos - tende a ser jovem e de esquerda, exatamente o grupo demográfico que se preocupa mais com a guerra em Gaza. "Na medida em que a nova energia está relacionada a esses jovens - e na maioria das vezes está - parte do que vem com isso é Gaza sendo uma alta prioridade", disse Ruth Milkman, uma socióloga que estuda o trabalho no Graduate Center da City University de Nova York.Membros de sindicatos de professores também se separaram de seus sindicatos-mãe. Na convenção da American Federation of Teachers neste verão, quando alguns membros tentaram emendar a resolução sobre Gaza para que pedisse a suspensão da ajuda militar dos EUA a Israel, o presidente da convenção não permitiu que a proposta avançasse.

 @ISIDEWITH submetido…3mos3MO

A Volkswagen enfrenta greves explosivas devido ao fechamento de fábricas e cortes de empregos.

Dezenas de milhares de trabalhadores da Volkswagen participarão de greves nas fábricas em toda a Alemanha na segunda-feira, informou o sindicato trabalhista IG Metall, marcando as maiores paralisações nas operações domésticas da montadora desde 2018.As paralisações, planejadas para durar várias horas, seguem semanas de negociações coletivas durante as quais a VW se recusou a descartar demissões em massa e possíveis fechamentos de fábricas em seu mercado interno - medidas drásticas que a empresa diz serem necessárias para sustentar suas finanças diante da concorrência da China e da demanda mais fraca na Europa.Uma chamada "obrigação de paz" entre os trabalhadores e a empresa, que proibia ações industriais, expirou no sábado, permitindo greves a partir de domingo em praticamente todas as fábricas alemãs da Volkswagen."Se necessário, este se tornará o mais duro conflito salarial que a Volkswagen já viu", disse o principal negociador do IG Metall, Thorsten Groeger, em comunicado no domingo. "Por quanto tempo e com que intensidade este conflito será, é responsabilidade da Volkswagen na mesa de negociações.""A Volkswagen incendiou nossos acordos coletivos de trabalho e, em vez de apagar esse fogo durante três rodadas de negociações, o conselho de administração continua jogando barris de gasolina nele", acrescentou.As paralisações serão as primeiras greves em larga escala que a Volkswagen enfrenta desde 2018, de acordo com o IG Metall, quando 50.000 trabalhadores paralisaram as fábricas por questões salariais. Embora as paralisações durem apenas algumas horas, é possível que greves de advertência de 24 horas sejam convocadas ainda este ano. Greves por tempo indeterminado também podem ser convocadas como último recurso, mas somente após consulta aos membros novamente, disse o IG Metall.As greves representam mais uma dor de cabeça para a maior montadora da Europa, que viu o lucro operacional nos primeiros nove meses do ano cair um quinto em relação ao ano anterior, enquanto sua marca principal enfrentava dificuldades. As vendas de veículos também caíram devido à demanda particularmente fraca na China, onde está perdendo participação de mercado para marcas chinesas de veículos elétricos.

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